segunda-feira, 21 de junho de 2010

Regiôes Geoeconômicas

As cinco regiões geoeconômicas

Para compreender melhor a economia estadunidense, costuma-se dividir o território em cinco regiões geoeconômicas.

Nordeste

Região de industrialização antiga e tradicional, conhecida como manufacturing belt, devido à concentração industrial.
Destacam-se a siderurgia e as indústrias química, automobilística, metalúrgica e eletrônica.

Próximo às grandes cidades desenvolvem-se cultivos de hortaliças, pecuária leiteira, conhecido como dairy belt, e uma moderna avicultura.

Sul

Na região Sul desenvolve-se a fruticultura, fruit belt, com destaque para a produção de laranja na Flórida. Também há grande produção de arroz, tabaco e cana-de-açúcar. Entre os recursos naturais, merece destaque a exploração de petróleo, principalmente no estado do Texas. Outros importantes recursos extraídos são: gás natural, chumbo, ouro e zinco.

As principais indústrias da região são a petroquímica, a têxtil e a alimentícia.

Planícies Centrais

Essa região é considerada o celeiro agrícola dos Estados Unidos, com destaque para a produção de trigo, wheat belt, e milho, com belt. A agricultura é altamente mecanizada e emprega muito pouca mão-de-obra. A ciência e a tecnologia estão à disposição dos agricultores, o que permite uma grande produção agrícola.

Oeste

Nessa região destacam-se a pecuária bovina de corte, o cultivo irrigado de frutas e hortaliças e a extração de minérios.

Assim como na maioria do país, a agricultura dessa região é comercial, destinada a abastecer o mercado interno e também para exportação. A agricultura é praticada em médias e grandes propriedades, com pouca mão-de-obra e grande investimento de capital em tecnologia.

Ney

Colônias e 11 de setembro.

Houve 2 tipos de colonização nos EUA: De povoamento e de exploração. As colônias do norte tinham um clima semelhante ao da Europa, não servindo para a cultura de produtos que não existissem na matriz, enquanto as do sul tinham um clima mais ameno, propício à cultura do algodão, para abastecer a indústria têxtil inglesa.

Assim, as colônias do norte serviam para aliviar o problema de intolerância religiosa (puritanos x anglicanos), sendo muito conveniente aos ingleses "deixarem" os puritanos "fugirem" para as colônias do norte (que de nada serviam para a Inglaterra).

Já as colônias do sul tiveram uma colonização parecida com a brasileira, baseada no latifúndio, monocultura e trabalho escravo (plantation), para a exportação do seu produto para a matriz.


ECONOMIA:


Principais setores econômicos: indústria, tecnologia, finanças, agricultura, mineração e turismo

Principais regiões industriais: sudeste, nordeste e costa leste (principalmente Califórnia)

Moeda: Dolár americano (símbolo USD)

PIB: US$ 14,44 trilhões (2008)

PIB per capita: US$ 47.500 (2008)

Composição do PIB por setor da economia: serviços (79,6%), indústria (19,2%) e agricultura (1,2%) - dados de 2008

Força de trabalho (2008): 154,3 milhões de trabalhadores ativos

Taxa de desemprego: 5,8% (2008)

Investimentos:14,3% do PIB (2008)

Dívida Pública: 37,5% do PIB (2008)

Taxa de Inflação: 3,8% (2008)

Reservas monetárias: US$ 1,46 trilhões (31/12/2008)

Principais produtos agro-pecuários produzidos: milho, algodão, frutas, trigo, vegetais, leite, carne de porco, peixe.

Principais produtos industrializados produzidos: automóveis, máquinas, aviões, computadores, equipamentos eletrônicos, navios, produtos químicos, têxteis, alimentos processados, equipamentos de telecomunicações.

Principais commodities exportadas: agrícolas (trigo, milho, frutas); suprimentos industriais (produtos químicos); manufaturados (motores de veículos, computadores, equipamentos de telecomunicações, transistores).

Principais parceiros econômicos (exportação): Canadá, México, China, Japão e Alemanha

Principais parceiros econômicos (importação): China, Canadá, México, Japão e Alemanha.

Exportações (2008): US$ 1,27 trilhões

Importações (2008): US$ 2,11 trilhões

Bloco econômico que pertence: NAFTA (Tratado de Livre Comércio da América do Norte) e APEC (Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico).



11 DE SETEMBRO:




Os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, chamados também de atentados de 11 de setembro de 2001, foram uma série de ataques suicidas contra alvos civis nos Estados Unidos, perpetrados em 11 de Setembro de 2001 e atribuídos à organização fundamentalista islâmica Al-Qaeda.

Na manhã deste dia, quatro aviões comerciais foram sequestrados, sendo que dois deles colidiram, propositalmente, contra as torres do World Trade Center em Manhattan, Nova York. Um terceiro avião, o American Airlines Flight 77, foi direcionado pelos sequestradores para uma colisão contra o Pentágono,no condado de Arlington, Virgínia. Os destroços do quarto avião, que atingiria o Capitólio, o United Airlines Flight 93, foram encontrados espalhados num campo próximo de Shanksville, Pensilvânia. A versão oficial apresentada pelo governo norte-americano reporta que os passageiros enfrentaram os supostos sequestradores para retomar o controle da aeronave e que, durante este ataque, o avião perdeu altitude e caiu em solo. Os atentados causaram a morte de 2993 pessoas e o desaparecimento de 24.

Brisa

11 de setembro de 2001

Quem não se lembra do dia 11 de setembro de 2001, dia em que literalmente o mundo todo parou para acompanhar o atentado as duas “Torres Gêmeas” World Trade Center e ao pentágono na cidade de Nova York nos Estados Unidos, o impacto foi tão grande que essa ato virou um marco da história contemporânea.
O ato terrorista suicida e também homicida foi mirabolado pela organização islâmica AL-Qaeda, seus alvos eram civis do país mais poderoso do mundo os EUA.
E após 8 anos da destruição que gerou mais de 2 mil mortos hoje no terreno que erguia as duas torres estão sendo construídos seis arranha-céus e um memorial em lembrança as vitimas.
Depois desse acontecimento os Estados Unidos da América nunca mais foi o mesmo, a segurança foi bastante reforçada e o país do grupo Al-Qaeda sofreu severas repreensões, até mesmo uma “guerra” foi desencadeada entre os EUA e o Iraque, que também resultou na morte de milhares de civis iraquianos
Sem dúvidas o dia 11 de setembro ficará marcado, inclusive para o povo norte americano, pois uma nação inteira foi fragilizada e abalada pelos consecutivos ataques terroristas que só geraram mais problemas.
É possível ter acesso as imagens dessa terrível destruição através de vídeos na internet, em sites como o Youtube e também fotos espalhadas por toda a rede.
Com tudo já se passaram 8 anos e a cada 11 de setembro, todos relembraram os fatos ocorridos nessa mesma data no ano de 2001.

MILA

11 de setembro de 2001

Os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, chamados também de atentados de 11 de setembro de 2001, foram uma série de ataques suicidas contra alvos civis nos Estados Unidos, perpetrados em 11 de Setembro de 2001 e atribuídos à organização fundamentalista islâmica Al-Qaeda.
Na manhã deste dia, quatro aviões comerciais foram sequestrados, sendo que dois deles colidiram, propositalmente, contra as torres do World Trade Center em Manhattan, Nova York. Um terceiro avião, o American Airlines Flight 77, foi direcionado pelos sequestradores para uma colisão contra o Pentágono,[1][2] no condado de Arlington, Virgínia. Os destroços do quarto avião, que atingiria o Capitólio, o United Airlines Flight 93, foram encontrados espalhados num campo próximo de Shanksville, Pensilvânia. A versão oficial apresentada pelo governo norte-americano reporta que os passageiros enfrentaram os supostos sequestradores para retomar o controle da aeronave e que, durante este ataque, o avião perdeu altitude e caiu em solo.[1][2] Os atentados causaram a morte de 2993 pessoas e o desaparecimento de 24.
Os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, chamados também de atentados de 11 de setembro de 2001, foram uma série de ataques suicidas contra alvos civis nos Estados Unidos, perpetrados em 11 de Setembro de 2001 e atribuídos à organização fundamentalista islâmica Al-Qaeda.
Na manhã deste dia, quatro aviões comerciais foram sequestrados, sendo que dois deles colidiram, propositalmente, contra as torres do World Trade Center em Manhattan, Nova York. Um terceiro avião, o American Airlines Flight 77, foi direcionado pelos sequestradores para uma colisão contra o Pentágono,[1][2] no condado de Arlington, Virgínia. Os destroços do quarto avião, que atingiria o Capitólio, o United Airlines Flight 93, foram encontrados espalhados num campo próximo de Shanksville, Pensilvânia. A versão oficial apresentada pelo governo norte-americano reporta que os passageiros enfrentaram os supostos sequestradores para retomar o controle da aeronave e que, durante este ataque, o avião perdeu altitude e caiu em solo.[1][2] Os atentados causaram a morte de 2993 pessoas e o desaparecimento de 24.

Nat França e Lucas Fernando

11 de setembro de 2001

Terrorismo é uma "estratégia- política, por EXCELÊNCIA", que consiste no uso de violência, física e física/psicológica e psicológica, em "tempos de paz(ou guerra não - declarada)"; sendo questionado esse momento-político, se o período é de "guerra-intestina e/ou estado de sítio e/ou guerra civil", se é ou não legítimo(ou seja, aprovado pelas autoridades-constituidas, daquele Estado), sendo contado como tal, tal fato que sempre se prendeu, pela sua extrapolação e perda de controle do Estado, frente aos abusos de desordeiros, ativistas-anárquicos, partidários da anarquia de forma geral, por indivíduos ou grupos políticos, contra a ordem estabelecida, através de ataques a uma autoridade - governo ou à população diretamente, que em si(através de bombas, homens/mulheres-bomba), que o/a legitimou(dessa forma é por assim dizer, uma "guerra legítima ou ilegítima", de modo que os estragos - psicológicos/físicos ultrapassam/ultrapassem largamente o círculo das vítimas, para incluir o resto da população do território e da nação em si). Questiona-se até onde vai o poder coercitivo do Estado e do próprio cidadão(no hábito do chamado "linchamento(ato de terrorismo-individual)" delegado ao Estado, no sistema carcerário e penal). E se "Esse - Estado", é de "Guerra e/ou Paz", e do reconhecimento deste "Estado de coisas". Pois a Guerra seria, teoricamente, o Estado de "Terrorismo por-Excelência, da Nação(como um todo(Consciênte e/ou beligerante)), como o foi legitimamente, na Primeira Guerra Mundial e Segunda Guerra Mundial", sendo um Estado - legítimo ou ilegítimo, dependendo dai a participação direta e consciente do povo, ou não apenas um 'ato-popular' isolado, supra partidário(e/ou político, de participação partidária, somente, de um ou mais partidos querendo se impor pela força e submeter um povo). Pelo "próprio-conceito-político, desse/deste Estado". As fontes carecem de uma interpretação mais fidedigna, como também de interpolação mais clara, porque necessitam de "verdadeiros conselhos políticos sérios, que se debrucem sobre os diversos tratados de guerra e paz e também, dos campos intermediários, os tantos que são hávidamente explorados politicamente(para "encanto dos eleitores", e dos "populares obsecados pelo "poder", a serem alcançados nas próximas eleições…"), pois nessas "chamadas- guerras" e "guerrilhas partidárias" sempre foi ocupação de "políticos" e não "necessariamente- povo, em si, que constituiu um governo e ou autoridade para si (do próprio conceito de democracia e Estado)". Quando se quer e se pretendde, extrapolar para trata do conceito em-si, do terrorismo".[carece de fontes?]
A guerra de guerrilhas, o terror e os ataques de "corso", não era usado na Primeira Guerra Mundial, começou a ser usados por Hitler e Stalin, que eram aliados no início da Segunda Guerra Mundial; principalmente devido às limitações impostas, com referência ao material militar às nações que capitularam na Primeira Guerra Mundial; e que se preparavam secretamente para a "revanche". É exemplo dessa prática "paramilitar(mais acertado) com ações de terrorismo(conotação moderna; e obrigatoriamente diferente daquela já conhecido, de Sun Tzu, do ponto de vista das chamadas "disfarsadas", e de emprego - militar)". A literatura de guerra(Memórias de Guerra, de participantes da Segunda Guerra), é farta nesse aspecto; com diversos depoimentos através da História, a partir de então(mais modernamente), principalmente no mar, em navios mercantes disfarsados, que costumavam atacar outros mercantes de linha de navegação, para pilhar recursos(como piratas, mais como corsários, que pirata, pois tinham uma bandeira disfarsada, a cortarem as rotas de suprimentos, deixando no mar "oceanos de sangue e podridão", cadáveres, de brasileiros, norte-americanos e ingleses; quando no início da Segunda Guerra Mundial(1936), ainda estava sendo protelada pelas Nações do chamado "Eixo do Mal(Nazistas e Comunistas, que eram aliados)", o Japão não fazia parte, pois somente em 1942 declarou a sua guerra, e a sua guerra sempre o foi aberta, como o foi a Primeira Guerra Mundial. É frequentemente associada a "sutileza", ao terrorismo, às essas práticas, do disfarse e da não-abertura deseus atos; uma vez que dispõe de um pequeno contingente para atingir grandes fins, geralmente no início das guerras é usado esse artifício, fazendo uso cirúrgico da violência, "ação-armada", ou "bagunça", para combater forças maiores, desaparecendo ou negando a ação".[carece de fontes?]
Segundo um estudo do Exército dos Estados Unidos da América de 1988 existe uma centena de definições da palavra terrorismo.[carece de fontes?] A inexistência de um conceito amplamente aceito pela comunidade internacional e pelos estudiosos do tema significa que o terrorismo não é um fenômeno entendido da mesma forma, por todos os indivíduos, independente do contexto histórico, geográfico, social e político. Segundo Laqueur, nenhuma definição pode abarcar todas as variedades de terrorismo que existiram ao longo da história(pois é um termo moderno e sutil)


nome:jonathan
turma:1281

11 de setembro de 2001

economia dos Estados Unidos é a maior economia nacional do mundo.[12] Seu produto interno bruto nominal (PIB) foi estimado em 14,2 trihões dólares em 2009, que é aproximadamente três vezes maior do que a segunda maior economia nacional do mundo, o Japão.[2] Seu PIB PPC é quase o dobro do segunda maior, a China.
A economia estadunidense mantém um alto nível de produção per capita (PIB per capita de 46.442 dólares em 2009, em torno da décima posição no mundo). Historicamente, a economia estadunidense tem mantido uma taxa de crescimento do PIB estável, uma baixa taxa de desemprego e elevados níveis de pesquisa e de investimento financiados por capitais nacionais e, por causa da diminuição das taxas de poupança, cada vez mais pelos investidores estrangeiros. Em 2009, os gastos dos consumidores respondia por 71% do PIB dos Estados Unidos.[13]

Desde os anos 1970, a economia dos Estados Unidos tem absorvido poupanças a partir do resto do mundo. O fenômeno é objeto de discussão entre os economistas. Assim como outros países desenvolvidos, os Estados Unidos enfrentam um baby boom retraído, o que já faz com que a população comece a retirar suas contas da Segurança Social, no entanto, a população estadunidense ainda é jovem e em crescimento, quando comparado a Europa ou Japão. A dívida pública dos Estados Unidos está em um excesso de US$ 12 trilhões e continua a crescer a uma taxa de cerca de 3,83 bilhões dólares por dia.[14]

O mercado de trabalho estadunidense atrai imigrantes de todo o mundo e tem uma das taxas mais altas do mundo de migrações. Os estadunidenses têm o maior rendimento por hora trabalhada.[15] Os Estados Unidos figuram, pela primeira vez, em segundo lugar no Relatório de Competitividade Global, devido aos efeitos da crise econômica.[16] O país tem o maior e mais influente mercado financeiro do mundo, casa de grandes e principais bolsas de valores e commodities como NASDAQ, NYSE, AMEX e CME.

11 de setembro:

“Haverá muitos chapéus e poucas cabeças”
Antônio Conselheiro



“Haverá muitos globalizados e poucos globalizadores”

Vamireh Chacon



O que é globalização?


Do ponto de vista do globalizador pode ser definida como o processo de internacionalização das práticas capitalistas, com forte tendência à diminuição – ou mesmo desaparecimento – das barreiras alfandegárias; liberdade total para o fluxo de Capital no mundo.

Os primeiros povos – de quem se tem notícia – a dividir o mundo entre “nós = civilizados” e “outros = bárbaros” foram os gregos e hebreus. Também os romanos assim dividiam os povos do mundo.

Sim, o planeta Terra, particularmente na região de hegemonia ocidental, ou seja, dos povos oriundos das cercanias do Mar Mediterrâneo, já sofreu a globalização egípcia, a globalização greco-macedônica, a globalização romana, a globalização muçulmana, a globalização ibérica, a globalização britânica, a globalização nazi-fascista e, desde o término da Primeira Guerra Mundial, agudizando-se ainda mais após o término da segunda, estamos sofrendo a globalização estadunidense.

Aprofundemos o paralelo. A seita judaica (que assim era vista) chamada de “cristã” era vista como bárbara e contrária aos deuses romanos. Os judeus foram globalizados à força, assim como os cartagineses e outros povos mais. Àquele tempo, somente os latinos e macedônicos foram globalizados pacificamente.

Mais recentemente, pelos nazistas, em função de uma série de peculiaridades, poucas regiões foram globalizadas pacificamente, como os Sudetos e a Áustria.

Na atual globalização estadunidense, a Argentina, o México e o Brasil constituem as principais demonstrações de “globalização pacífica”. Aqueles que não concordam com o processo de globalização, são globalizados à força, constituindo os principais exemplos os países islâmicos, particularmente devido ao poderoso lobbie judaico no governo da única superpotência do planeta nos dias autais.

Nós, “chicanos”, “cucarachas”, globalizados pacificamente, estamos falidos, endividados, desempregados, famintos e governados por gente subserviente aos estadunidenses. É de se pensar se nossos governantes aceitam essa globalização pacífica para evitar derramamento de sangue pois, como vimos, quem os estadunidenses não conseguem globalizar “por bem”, são globalizados à mão armada, à revelia da ONU, que vai, aos poucos, deixando de ter o significado e o poder que tinha.

Basta lembrar que a ONU nasceu ainda durante os julgamentos de Nuremberg, com o fito principal de evitar que povos do mundo, em nome de uma pretensa superioridade (racial, cultural ou qualquer outra), destruíssem civilizações por eles consideradas “bárbaras” ou “incivilizadas”. Em 1991 George Bush (o pai) bateu o primeiro prego no caixão da ONU quando conseguiu forçar a aprovação de uma intervenção militar sobre o Iraque (aliás, fracassada). Dali para cá, uma série de ocorrências vêm em sucessivas vagas e ainda há quem se surpreenda ao ver representações da ONU ser percebida pelas vítimas da globalização como representação dos EUA. Desde 1991 – praticamente desde o final da polarização “capitalismo versus socialismo” a ONU deixou de ser um organismo representativo da autonomia dos povos do mundo e passou a ser, na prática, um organismo homologador das decisões estadunidenses. O escândalo em torno desta subserviência foi tamanho que, recentemente, os estadunidenses não obtiveram o aval da ONU enquanto não produzissem provas de que o Iraque constituía uma ameaça à estabilidade das civilizações judaico-cristãs ocidentais. Desprezando solenemente a ONU, estadunidenses e seus cúmplices britânicos massacraram uma das nações mais miseráveis do mundo que, para sua desgraça, constituem-se no segundo maior produtor de petróleo do mundo.

Enfim, “globalização” tem um significado para os globalizadores e outro para os globalizados, desde sempre, aliás. E desde sempre, parodiando o Conselheiro, “há poucos globalizadores e muitos globalizados”. Pior: reiterando: quem não se deixa globalizar por bem como o Brasil, a Argentina e o México (que estão na miséria que estão) é globalizado a bala, como o Afeganistão e o Iraque...



Voltando...


11 de setembro de 2001, pouco menos de 9h. Dois aviões se chocam contra o maior centro econômico do planeta Terra, o World Trade Center. Um sacrilégio intolerável para os sacerdotes do Capital. Sem provas cabais, decidem os estadunidenses destruir o Afeganistão pois, supunham, Osama Bin Laden, treinado e armado pelos EUA contra a então URSS é realmente uma das poucas pessoas capazes de uma “proeza” como aquela, informam os serviços de segurança da maior nação terrorista do planeta. Explicando melhor: transformar aviões de passeio em bombas destruidoras constitui ato terrorista evidente. Mas que nome dar a bombardeios a creches e mesquitas muçulmanas, com bracinhos e perninhas de crianças esparramados por todos os lados? Ou mesmo o bombardeio deliberado de hospitais como aqueles da Cruz Vermelha? Lembro-me de que o pândego José Simão encarnava: “será que eles vêem uma cruz vermelha e pensam que é alvo?”

E quem venceu?


A “Guerra contra o Terrorismo”, vem utilizando-se amplamente do terrorismo como arma e, tendo como meta suprema a captura dos “bandidos” Osama Bin Laden e Saddam Hussein demonstra-se de uma incompetência catatônica. Tanto no Afeganistão quanto no Iraque, países que os EUA tentam “globalizar” à força morrem mais soldados estadunidenses e britânicos depois de declarados findos os conflitos do que propriamente durante a guerra.

Ninguém mais tem paz e sossego entre os países aliados do Império do Mal. Como todo o Império, o Ianque cairá fragorosamente e, com ele, todos os seus aliados ou aqueles que se deixaram “globalizar” por eles pacificamente. Pode levar ainda um ou dois séculos, mas o que é isso em vista da eternidade? Às vezes brinco com meus alunos e enfatizo: dentro de, no máximo, quinhentos anos, a humanidade será libertária ou não existirá mais. “Pode me cobrar isso!”

Empresas aéreas vão à falência. Qualquer telefonema apavora o conquistador dos miseráveis da Terra. A vigilância constante fere cotidianamente todos os preceitos democráticos e liberais que os EUA alegavam defender e em nome do qual perpetraram massacres.

E agora? Osama Bin Laden impõe aos estadunidenses uma vida de terror. Terror que os próprios estadunidenses levaram à sua terra. E está por aí, mandando mensagens, orientando seguidores... O mesmo se pode dizer de Saddam Hussein. Será que o Império venceu? Será que eles estão derrotados?

Derrotados e perdidos como no Vietnã, estadunidenses pedem à ONU que enviem tropas para substituir as tropas ianques, que estão voltando para a casa em pacotes, aos pedacinhos, quando seus pais e mães preferiam que voltassem inteiros... Serão atendidos? Dado o poderio pavoroso de que dispõem não é difícil que assim venha a ocorrer. Não é de se descartar mesmo que o presidente Lula mande brasileiros para morrer no Iraque em troca de alguma forma de “abatimento” na dívida e(x)terna... Tomara que nossos pais e mães não venham a ter mais essa desilusão com o Lula... O Brasil já tem problemas que cheguem. A última coisa que precisamos é atrair para nós a ira dos seguidores de Alá...

Terrorismo gera terrorismo. Eis o principal motivo a nos levar a desconfiar – e desconfiar muito! – de uma guerra liderada pela maior e mais poderosa nação terrorista do mundo contra o terrorismo. Para que essa espiral tenha fim, alguém terá de ceder. Ou os estadunidenses deixam de lado a sua vontade de fazer o mundo inteiro à sua imagem e semelhança ou os muçulmanos se convertem ao calvinismo presbiteriano de George W. Bush. Ambas as hipóteses, francamente, parecem improváveis. Mais provável que o fundamentalismo de mercado (embasado no fundamentalismo calvinista) continue em luta contra o fundamentalismo islâmico até que não haja mais quem lute.

11 de setembro de 2001

Terrorismo é uma "estratégia- política, por EXCELÊNCIA", que consiste no uso de violência, física e física/psicológica e psicológica, em "tempos de paz(ou guerra não - declarada)"; sendo questionado esse momento-político, se o período é de "guerra-intestina e/ou estado de sítio e/ou guerra civil", se é ou não legítimo(ou seja, aprovado pelas autoridades-constituidas, daquele Estado), sendo contado como tal, tal fato que sempre se prendeu, pela sua extrapolação e perda de controle do Estado, frente aos abusos de desordeiros, ativistas-anárquicos, partidários da anarquia de forma geral, por indivíduos ou grupos políticos, contra a ordem estabelecida, através de ataques a uma autoridade - governo ou à população diretamente, que em si(através de bombas, homens/mulheres-bomba), que o/a legitimou(dessa forma é por assim dizer, uma "guerra legítima ou ilegítima", de modo que os estragos - psicológicos/físicos ultrapassam/ultrapassem largamente o círculo das vítimas, para incluir o resto da população do território e da nação em si). Questiona-se até onde vai o poder coercitivo do Estado e do próprio cidadão(no hábito do chamado "linchamento(ato de terrorismo-individual)" delegado ao Estado, no sistema carcerário e penal). E se "Esse - Estado", é de "Guerra e/ou Paz", e do reconhecimento deste "Estado de coisas". Pois a Guerra seria, teoricamente, o Estado de "Terrorismo por-Excelência, da Nação(como um todo(Consciênte e/ou beligerante)), como o foi legitimamente, na Primeira Guerra Mundial e Segunda Guerra Mundial", sendo um Estado - legítimo ou ilegítimo, dependendo dai a participação direta e consciente do povo, ou não apenas um 'ato-popular' isolado, supra partidário(e/ou político, de participação partidária, somente, de um ou mais partidos querendo se impor pela força e submeter um povo). Pelo "próprio-conceito-político, desse/deste Estado". As fontes carecem de uma interpretação mais fidedigna, como também de interpolação mais clara, porque necessitam de "verdadeiros conselhos políticos sérios, que se debrucem sobre os diversos tratados de guerra e paz e também, dos campos intermediários, os tantos que são hávidamente explorados politicamente(para "encanto dos eleitores", e dos "populares obsecados pelo "poder", a serem alcançados nas próximas eleições…"), pois nessas "chamadas- guerras" e "guerrilhas partidárias" sempre foi ocupação de "políticos" e não "necessariamente- povo, em si, que constituiu um governo e ou autoridade para si (do próprio conceito de democracia e Estado)". Quando se quer e se pretendde, extrapolar para trata do conceito em-si, do terrorismo".
A guerra de guerrilhas, o terror e os ataques de "corso", não era usado na Primeira Guerra Mundial, começou a ser usados por Hitler e Stalin, que eram aliados no início da Segunda Guerra Mundial; principalmente devido às limitações impostas, com referência ao material militar às nações que capitularam na Primeira Guerra Mundial; e que se preparavam secretamente para a "revanche". É exemplo dessa prática "paramilitar(mais acertado) com ações de terrorismo(conotação moderna; e obrigatoriamente diferente daquela já conhecido, de Sun Tzu, do ponto de vista das chamadas "disfarsadas", e de emprego - militar)". A literatura de guerra(Memórias de Guerra, de participantes da Segunda Guerra), é farta nesse aspecto; com diversos depoimentos através da História, a partir de então(mais modernamente), principalmente no mar, em navios mercantes disfarsados, que costumavam atacar outros mercantes de linha de navegação, para pilhar recursos(como piratas, mais como corsários, que pirata, pois tinham uma bandeira disfarsada, a cortarem as rotas de suprimentos, deixando no mar "oceanos de sangue e podridão", cadáveres, de brasileiros, norte-americanos e ingleses; quando no início da Segunda Guerra Mundial(1936), ainda estava sendo protelada pelas Nações do chamado "Eixo do Mal(Nazistas e Comunistas, que eram aliados)", o Japão não fazia parte, pois somente em 1942 declarou a sua guerra, e a sua guerra sempre o foi aberta, como o foi a Primeira Guerra Mundial. É frequentemente associada a "sutileza", ao terrorismo, às essas práticas, do disfarse e da não-abertura deseus atos; uma vez que dispõe de um pequeno contingente para atingir grandes fins, geralmente no início das guerras é usado esse artifício, fazendo uso cirúrgico da violência, "ação-armada", ou "bagunça", para combater forças maiores, desaparecendo ou negando a ação".
Segundo um estudo do Exército dos Estados Unidos da América de 1988 existe uma centena de definições da palavra terrorismo. A inexistência de um conceito amplamente aceito pela comunidade internacional e pelos estudiosos do tema significa que o terrorismo não é um fenômeno entendido da mesma forma, por todos os indivíduos, independente do contexto histórico, geográfico, social e político. Segundo Laqueur, nenhuma definição pode abarcar todas as variedades de terrorismo que existiram ao longo da história(pois é um termo moderno e sutil).
Índice
[esconder]
1 Terrorismo de Estado
1.1 Definição
1.2 Organizações terroristas e terrorismo de Estado
1.2.1 Terrorismo organizado
1.2.2 Terrorismo de Estado (Estados repressores)
1.3 História do terrorismo
2 Referências
3 Ver também
4 Ligações externas
Terrorismo de Estado
Terrorismo de Estado
A expressão terrorismo de Estado foi forjada pela URSS no quadro da Guerra Fria para designar a Operação Condor que foi uma estratégia de repressão comum aos governos autoritários da América do Sul dos anos 1970, para o enfrentamento dos movimentos de extrema esquerda, notadamente no Brasil no Chile e na Argentina.
A expressão passou a ser comum nas denúncias das práticas massivas, pelos serviços secretos, de assassinatos, torturas, censura aos meios de comunicação e exercício enfim de uma série de violências similares aos empregados no terrorismo.
Definição
Conforme definição do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, terrorismo é um tipo muito específico de violência, bastante sutil, apesar do termo ser usado para definir outros tipos de violência considerados inaceitáveis.
Após a Segunda Guerra Mundial, sobretudo no fim da década de 1960 e durante a década de 1970, o terrorismo era visto como parte de um contexto revolucionário. O uso do termo foi expandido para incluir grupos nacionalistas e étnico-separatistas fora do contexto colonial ou neocolonial, assim como organizações radicais e inteiramente motivadas por ideologia. A comunidade internacional – inclusive na esfera das Nações Unidas – considerava politicamente legítimas as lutas pela autodeterminação dos povos, legitimando-se portanto o uso da violência política por esses movimentos.
Ações terroristas típicas incluem assassinatos, sequestros, explosões de bombas, matanças indiscriminadas, raptos, linchamentos. É uma estratégia política e não militar, e é levada a cabo por grupos que não são fortes o suficiente para efetuar ataques abertos, sendo utilizada em época de paz, conflito e guerra. A intenção mais comum do terrorismo é causar um estado de medo na população ou em setores específicos da população, com o objetivo de provocar num inimigo (ou seu governo) uma mudança de comportamento.
Podemos, assim, dar as seguintes definições sucintas de terrorismo:
1) Uso de violência, assassinato e tortura para impor seus interesses (terrorismo físico).
2) Indução do medo por meio da divulgação de noticias em benefício próprio (terrorismo psicológico).
3) Recurso usado por governos ou grupos para manipular uma população conforme seus interesses.
4) Subjulgar economicamente uma população por conveniência própria (terrorismo econômico).
Entre outras possíveis.
Actos terroristas clássicos incluem os ataques de 11 de Setembro de 2001 quando foram destruídas as torres gêmeas em Nova Iorque, assim como ataques a bomba na Irlanda do Norte, Oklahoma, Líbano e Palestina.

Por: Laíse Sorogomonzol

terça-feira, 6 de abril de 2010

Que dia triste....

Queridos alunos, infelizmente estamos vivendo um dia triste em nossa cidade que se estende a praticamente toda nossa grande região metropolitana. Enchentes, deslizamentos, mortos e feridos. Essa terça-feira será lembrada como um dia triste, em que o carioca ficou preso em casa, ilhado, ou pior para aqueles que ficaram sem suas casas ou mesmo, sem seus amigos e familiares. Sejamos solidários e façamos uma corrente de pensamentos positivos para que essa tragédia acabe logo.
Grande abraço a todos profª Adriana.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Banco Mundial.


Banco Mundial é um termo usado para descrever uma instituição financeira internacional que fornece empréstimos alavancados para os países em desenvolvimento para os programas de capital. O Banco Mundial tem como objetivo declarado reduzir a pobreza.
O Banco Mundial é diferente do Grupo Banco Mundial, em que o Banco Mundial dispõe de apenas duas instituições: o Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD) e da Associação Internacional de Desenvolvimento (AID), enquanto o segundo incorpora estas duas, além de mais três: Corporação Financeira Internacional (CFI), Multilateral Investment Guarantee Agency (MIGA) e Centro Internacional para Arbitragem de Disputas sobre Investimentos (CIADI).
A sua missão inicial era financiar a reconstrução dos países devastados durante a Segunda Guerra Mundial.
Atualmente, sua missão principal é a luta contra a pobreza, através de financiamento e empréstimos aos países em desenvolvimento. Seu funcionamento é garantido por quotizações definidas e reguladas pelos países membros.


Por: Diego Soares.

OMC - Organização Mundial do Comércio


QUAIS ERAM AS FUNÇÕES DO OMC(Organização Mundial do Comércio)?
Suas funções são:
• gerenciar os acordos que compõem o sistema multilateral de comércio
• servir de fórum para comércio internacional (firmar acordos internacionais)
• supervisionar a adoção dos acordos e implementação destes acordos pelos membros da organização(verificar as políticas comerciais nacionais).

Outra função muito importante na OMC é o Sistema de resolução de Controvérsias da OMC, o que a destaca entre outras instituições internacionais. Este mecanismo foi criado para solucionar os conflitos gerados pela aplicação dos acordos sobre o comércio internacional entre os membros da OMC. As negociações na OMC são feitas em Rodadas.


Por: Lucas Fernando.

FMI - Fundo Monetário Internacional.



É uma organização internacional que pretende assegurar o bom funcionamento do sistema financeiro mundial pelo monitoramento das taxas de câmbio e da balança de pagamentos, através de assistência técnica e financeira.
Ela possui uma assembléia do fundo monetário internacional.A autoridade decisória máxima do FMI é a Assembleia de Governadores do Fundo Monetário
*Internacional, formada por um representante titular e um alterno de cada país membro, geralmente ministros da economia ou presidentes dos bancos centrais.é composta por 24 membros eleitos ou indicados pelos países ou grupo de países membros,é responsável pelas atividades operacionais do Fundo e deve reportar-se anualmente à Assembleia de Governadores. A diretoria executiva concentra suas atividade
*concentra suas atividades na análise da situação específica de países ou no exame de questões como o estado da economia mundial e do mercado internacional de capitais, a situação economica da instituição, monitoramento economico e programas de assistência financeira do Fundo.




Por: Mila Lima

Turma e as pesquisas????

E aí galerinha, o que tá acontecendo? Preguiça? falta de tempo? Cadê a participação da 1281 no NOSSO BLOG???

Estou aguardando as postagens. Beijo grande e bom feriado para todos e todas.
Profª Adriana.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Nosso espaço de comunicação

Queridos alunos e alunas da turma 1281,
Vamos fazer o bom uso desta ferramenta de trabalho, tornando nosso blog em um espaço de construção e troca de conhecimentos. Espero que vocês participem intensamente com RESPONSABILIDADE.

segunda-feira, 15 de março de 2010

Geografia, estudo e diversão e suas semelhanças.

O blog é feito para comentários e assuntos sobre Geografia, as matérias que são passadas em sala de aula, vídeos, etc.
Faremos chats com debates sobre assuntos, e todos da turma poderão postar aqui. E claro, a professora... Trabalhos de casa poderão ser feitos em pesquisas, que também serão postadas.
É só mais uma ferramenta de estudo orientado, onde tenho certeza de que todos irão usar e abusar do blog. E concerteza com o 100 no final hihi.
Todas as suas curiosidades e dúvidas você pode tirar aqui :)
A turma 1281, postará trabalhos em geral. Você, aluno, poderá também postar a matéria da prova, resumos, etc... Para quem não anotou em sala de aula.

Postado por: Paula Loretti